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Mãe Ieda Paula de Oyá

Ilê Asé Oyá Topê, Casa Caboclo Sultão Das Matas

Meu signo é câncer.

Sou formada em psicologia.

Yalorixá há mais de 40 anos

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Minha história

           Com 13 anos de idade ocorreu minha primeira incorporação, dentro de uma casa de Umbanda, na qual veio Caboclo Sultão das Matas; e no mesmo ano, recebi a Pomba Gira Maria Mulambo.

           Minha mãe biológica me levou ao médico, e após diversos exames, constatou-se não ser problema físico, encaminhando-me para psiquiatria, onde fiquei internada em clínica psiquiátrica. Não suportando me ver naquela situação, me tirou daquele lugar.

       Procurando outras formas de me ajudar, procuramos terreiros. A falecida Mãe Raimunda de Nanã informou que a minha Pomba Gira estava de frente, e que Oyá (Iansã) pedia a minha iniciação no Santo. De início não aceitamos, por preconceito aos animais, a raspagem (próprio fato de perca de cabelo).

      Após esse fato, seguimos nossas vidas “normalmente”, ainda que fosse uma montanha russa, cada dia estava de um jeito, não segurava em empregos. Sempre estava desmotivada, com corpo mole, diversas dores no corpo. E tinha o costume de beber e fumar muito, sem controle, e em uma dessas saídas, bebi tanto com uns amigos, que fomos parar na praia de Santos, e só acordei no dia seguinte, com um cachorro desconhecido lambendo minha boca, fato necessário para que desse o basta e decidisse mudar de vida.

       Quando em 1988, aos 24 anos de idade, recorri à falecida Mãe Raimunda de Nanã, e após 25 dias no Ronkó, e com a cabeça raspada, vi minha vida finalmente começar a dar certo; claro que o primeiro ano foi de muita adaptação, principalmente aos inúmeros preceitos. Hoje, com mais de 40 anos como Mãe de Santo, auxilio outras pessoas a se encontrarem e evoluírem espiritualmente.

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Missão

Assim como fui ajudada quando precisei, busco auxiliar na evolução espiritual de cada pessoa que chega a mim, e a quem nem sabe que precisa. ​

Busco desmitificar tabus e preconceitos quanto ao Candomble, de acordo com nossa ancestralidade.

Visão

Tudo o que se faz, volta para si! Plante o bem e o colherá em dobro, assim como o mal plantado. 

A espiritualidade não tem glamour ou riqueza, é uma jornada de doação de si mesmo ao próximo, e deve ser honrada com honestidade e dedicação!

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